POLICIAIS CIVIS E MILITARES PRENDEM MAIS UM ENVOLVIDO NO CRIME DE LATROCÍNIO NA COMUNIDADE DE DIVINÓPOLIS
Após diligências contínuas e ininterruptas realizadas por Policiais Civis e Militares, no final da tarde de ontem, 29/06/2019, foi preso mais um envolvido no assassinato da comerciante Antônia Lima de Oliveira Aguiar, popular Dona Totó, desta vez, o suspeito do crime foi o vaqueiro da fazenda EDINELSON SILVA DE ALMEIDA, 41 anos, natural de Aveiro/PA, que foi localizado por Policiais Militares sob o Comando do Sub-Tenente Gilson Vidal.
Segundo o delegado Ariosnaldo da
Silva Vital Filho, mesmo com a prisão em flagrante de LUCAS DE OLIVEIRA SILVA e
WELDSON DE JESUS DOS SANTOS, as diligências continuaram de forma integrada e
sigilosa mediante troca de informações entre os comandos da Polícia Militar e
Polícia Civil do Município de Rurópolis. No início da noite da última
sexta-feira (28) chegou a informação ao Capitão Manoel Vieira que um
trabalhador da fazenda poderia estar envolvido no crime. Foi então realizado
todo um trabalho de inteligência entre as polícias civil e militar a fim de
identificar tal pessoa. E no final da tarde, ainda dentro da fazenda onde
ocorreu o crime já com a certeza dos fatos levantados pela polícia, o vaqueiro
foi encontrado e conduzido até a presença da Autoridade Policial.
Durante o interrogatório o vaqueiro
Edinelson CONFESSOU a sua PARTICIPAÇÃO no crime, informando que foi o referido
que informou ao nacional LUCAS DE OLIVEIRA SILVA quem eram as pessoas que
estavam dentro da casa, bem como, afirmou que sabia que o crime iria ocorrer
naquele dia e foi convidado para atuar, porém, resolveu servir de apoio
repassando informações sobre a rotina da vida dos patrões.
Imediatamente, A Autoridade
Policial representou por sua custódia ao poder Judiciário que decretou sua
prisão. Até então pelo crime de Latrocínio ocorrido na comunidade de Divinópolis
foram efetuadas três prisões sendo que autor, co-autor e partícipe se encontram
encarcerados e à disposição da Justiça.
A operação policial contou com
policiais civis de Rurópolis sob o comando do Delegado Ariosnaldo Vital Filho e
Policiais Militares da 17ª CIPM, sob o comando do capitão Manoel Vieira.
EDINELSON SILVA DE ALMEIDA, 41
anos, natural de Aveiro/PA
Fato: Após diligências contínuas e ininterruptas
realizadas por Policiais Civis e Militares, no final da tarde de ontem,
29/06/2019, foi preso mais um envolvido no assassinato da comerciante Antônia
Lima de Oliveira Aguiar, popular Dona Totó, desta vez, o suspeito do crime foi
o vaqueiro da fazenda EDINELSON SILVA DE ALMEIDA, 41 anos, natural de
Aveiro/PA, que foi localizado por Policiais Militares sob o Comando do
Sub-Tenente Gilson Vidal.
Segundo o delegado Ariosnaldo da
Silva Vital Filho, mesmo com a prisão em flagrante de LUCAS DE OLIVEIRA SILVA e
WELDSON DE JESUS DOS SANTOS, as diligências continuaram de forma integrada e
sigilosa mediante troca de informações entre os comandos da Polícia Militar e
Polícia Civil do Município de Rurópolis. No início da noite da última
sexta-feira (28) chegou a informação ao Capitão Manoel Vieira que um
trabalhador da fazenda poderia estar envolvido no crime. Foi então realizado
todo um trabalho de inteligência entre as polícias civil e militar a fim de
identificar tal pessoa. E no final da tarde, ainda dentro da fazenda onde
ocorreu o crime já com a certeza dos fatos levantados pela polícia, o vaqueiro
foi encontrado e conduzido até a presença da Autoridade Policial.
Durante o interrogatório o vaqueiro
Edinelson CONFESSOU a sua PARTICIPAÇÃO no crime, informando que foi o referido
que informou ao nacional LUCAS DE OLIVEIRA SILVA quem eram as pessoas que
estavam dentro da casa, bem como, afirmou que sabia que o crime iria ocorrer
naquele dia e foi convidado para atuar, porém, resolveu servir de apoio
repassando informações sobre a rotina da vida dos patrões.
Imediatamente, A Autoridade
Policial representou por sua custódia ao poder Judiciário que decretou sua
prisão. Até então pelo crime de Latrocínio ocorrido na comunidade de Divinópolis
foram efetuadas três prisões sendo que autor, co-autor e partícipe se encontram
encarcerados e à disposição da Justiça.